Que alegria quando ele entrava!
Que afagos!
Que intermináveis carinhos!
Quando resolvia sair, tornava-se mais alegre e carinhoso, açucarava um cumprimento, punha-lhe mesmo alguma coisa do , e despedia-se.
(Machado de Assis)
Ah! Delicado e gostoso amor!
Suave, sereno e de bom odor.
Quisera ter sempre boa água
Fresca na moringa! Sem nódoa.
Acalmaria teu corpo cansado,
Correndo de tantos lados...
Sempre perfumado. Sem sede
Nem fome. Reinasse só saúde.
Pediria a Deus clima relevante,
Do tempo quente na mente,
Seria brisa fresca tão somente.
Eu quero ser para ti resgate,
Cuidar do meu anjo na tarde,
Ainda lindo pôr-do-sol na rede.
Tudo bem?
ResponderExcluirEsse poema ficou muito bonito e a música deu um toque especial na publicação.
Tão lindo amor que mereceu esse belo poema! beijos, lindo dia! chica
ResponderExcluirPalavras plenas de amor num poema precioso.
ResponderExcluirBeijinhos
O amor delicado é verdadeiro e gostoso! É amor que vem do coração.
ResponderExcluirO teu poema"canta" esse amor delicado.
Beijinho, Roselia.😘
Adorei!
ResponderExcluirBeijos e um bom dia
Que delicadeza en tus versos Rosalía, que gusto dá leerte amiga, he disfrutado enormemente al leerte
ResponderExcluirFuerte abrazo