Cartas de Amor
Desde jovenzinha, gostava de escrever e receber cartas.
Mariana tinha o coração cheio de sonhos lindos românticos.
Era do tipo apaixonada de temperamento e escrever era uma verdadeira catarse.
Um período da sua vida, não podendo namorar, como toda jovem normal da sua idade, sua amiga de adolescência convidou-a a escrever cartas a um jovem que estava em serviço de uma guerra na época.
Cada jovem escolheu, numa revista de correspondência, um jovem e servia de refrigério aos jovens desgastados emocionalmente. Foi uma temporada sem pretensões a não ser a aqui expressa.
A mesma amiga, que tinha uma mãe muito amiga, convidou a escolher outro jovem, uma vez terminada aquela temporada do outro jovem.
Desta vez, o jovem era também de outro pais, mas dentro do seu continente.
Ela recebia as missivas no endereço postal da amiga cuja mãe amiga era ciente e conivente, pois sabia que era algo 'inofensivo'.
Ou seja, não tinha nada demais em princípio.
A jovem Mariana era muito ingênua e nunca imaginou o que a aguardava agora.
O jovem muito esperto passou um modo de ser totalmente diferente do que ela pode conhecer no real, muito mais tarde.
Ela foi escrevendo com o coração na mão como era seu natural e um belo dia o jovem pediu-a em noivado, fazendo todo um convite formal que se estenderia à sua família, claro!
O combinado seria se encontrarem numa cidade da fronteira onde o avô do jovem teria uma suposta fazenda.
Imediatamente, a jovem interrompeu a correspondência... ninguém de sua família sabia do tal relacionamento e ela tinha apenas uma foto do tal rapaz.
Até a medida da aliança o rapaz tinha lhe pedido...
A moça ficou muito aflita, pois não podia calcular como desfazer tal pedido a não ser sumir dizendo que não poderia assumir tal compromisso devido as razões explicadas acima de sua família não dar abertura ao namoro presencial. Só podia estudar e nada mais.
O que vocês acham da história?
Dariam outro final ao relacionamento?
Obrigada por interagirem...
Gostei muito da história e no lugar de Mariana tentaria ganhar tempo , faria de tudo para que os pais permitissem o namoro para conhecer o rapaz pessoalmente! Depois então, se desse certo, aceitaria o pedido de noivado!
ResponderExcluirFoi legal!
Bjs boa noite,chica
Olá, querida Rosélia
ResponderExcluirÉ uma linda história, inocente e com a intenção de passar momentos divertidos. Resta saber se Mariana gostava mesmo do rapaz a ponto
de querer namorar. Nesse caso teria de seguir o final que lhe imprimiu e dizer-lhe abertamente o que a fez iniciar a correspondência...
Muito obrigada, aamiga.
Beijinhos
Olinda
Namoros por corrspondência costumam carregar muito na imaginaçao, mas se fosse os pais deixaria a Mariana seguir a vontade dela, sem a proibir e cuidando para que não atrapalhasse os estudos.
ResponderExcluirBonita história, Roselia, diga lá que final pensou enquanto descrevia esse romance por cartas.
Deixo abraços
Já terá uma certa continuidade mais adiante...
ExcluirObrigada, querida amiga Lis.
Beijinhos com carinho
Na vida há sempre surpresas
ResponderExcluirPrincipalmente no amor
Que é espontâneo por pôr
A imaginações acesas
Sob sombras sem clarezas
A beirar a ilusão
Que arrebata o coração
E leva ao sofrimento
Como se fosse um evento
Sem motivo ou sem razão.
Bela história. Abraço. Laerte.
Uma história bem contada. Adivinhava-se que o rapaz quereria ir mais longe. Quanto a ela deveria primeiro conhecê-lo e só depois decidir. Por correspondência é impossível conhecer alguém, porque as palavras também são enganadoras.
ResponderExcluirTudo de bom, minha Amiga Rosélia.
Uma boa semana.
Um beijo.
Bom dia Amiga Rosélia,
ResponderExcluirUma linda história. Eu também tive um correspondente de guerra, mas tudo muito normal, sem pedidos de namoro . Era só mesmo apoio moral.
Acho que a jovem agiu da melhor forma, uma vez que o relacionamento por correspondência pode ser apenas uma ilusão e ela não quis desgostar seus pais, porque tinha uma vida pela frente e necessitava estudar.
Ficou muito bem assim o desfecho, na minha modesta opinião.
Beijinhos fraternos de paz e bem e uma semana muito abençoada.
Emília
Nem todas as histórias têm um final feliz, não é, Rosélia? Bem poucas, na verdade. :( Romântico de nascença, eu preferiria que eles tivessem ficado juntos... mas quem sabe o que o destino lhes reservaria, então? Ótimo post, amiga! Meu abraço, boa semana.
ResponderExcluirA atitude da jovem faz todo o sentido. Primeiro o conhecimento presencial, a apresentação à família e depois... logo se vê.
ResponderExcluirGostei desta história que nada tem de inusitada, num tempo de muitos amores enganadores nas redes sociais.
Beijo carinhoso, minha querida amiga. Uma linda semana para si.
VEIO DA FÊ:
ResponderExcluirNo tempo em que não havia internet, os namoros e amizades à distância eram mantidos por correspondência. Eu sou dessa geração.
A jovem apesar de ingénua tomou a melhor decisão, porque o rapaz ao precipitar-se terminou algo que nem sequer tinha começado,
conquistar a confiança e o coração da jovem.
Mas vamos dar-lhes um final feliz, porque ambos acabaram por encontrar o amor da sua vida.
Fê blue bird
Querida Roselia
ResponderExcluirGenial a sua história.
Mariana agiu certo.
O rapaz deveria primeiramente ganhar a confiança da moça.
Foi com muita sede ao pote
Um beijinho carinhoso
Verena
Bem interessante. Toda história começa de um jeito e ganha outros caminhos.
ResponderExcluirAbraços na alma e até mais.
Roselia,foi bastante criativa!
Olá Rosélia
ResponderExcluirComo vão as coisas desse lado de cá?
Estou com dificuldade na minha conta do google para fazer comentários, mas enfim...
Gostei da história tudo pode acontecer, diziam que
antigamente até dava para se apaixonar por cartas hoje
já não sei...
Obrigada pela visita e tenhas uma boa entrada de mês de fevereiro.
Querida Roselia, me encantó esta historia romántica, pero me parece que el joven debió esperar siquiera un año para hablarle de compromiso a la jovencita. Apresurarse no es bueno, pues ni siquiera se conocían personalmente. La chica hizo bien en dejar de escribirle. Te dejo mi abrazo y te agradezco por visitar mis blogs. Un besito inmenso.
ResponderExcluirBem inspirada história, a Mariana ficou com receio de passar de correspondência à realidade.
ResponderExcluirBeijinhos